No fundo, no fundo, o difícil é conseguir alcançar o equilíbrio entre a liberdade do crescimento e o necessário exercício de autoridade para que a criança perceba correctamente os limites.
Para além de que o ponto desse equilíbrio variar de criança para criança — cada individuo é um individuo e necessáriamente diferente e com carácter próprio —, nada pior do que constatar como determinados pais que, esforçando-se em proporcionar um «mundo (materialmente) perfeito e agradável» para as suas crias, descuram o mais importante e decisivo para a criança: as desavenças, desacordos e total incapacidade de entendimento parental e, infelizmente, não raras vezes, o uso dos filhos como projécteis para agressões mútuas.
O meu caderno de desabafos. O meu diário. O meu espaço de catarse; de psicanálise. O meu livro de reclamações. A minha janela para o mundo. Eu. O meu blog. As minhas excitações. As minhas frustrações. As minhas paixões. A vida. A minha, de quem me rodeia, a que eu vejo e sinto. Dentro da lâmpada. Dentro do Mundo.
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quarta-feira, dezembro 27, 2006
O Estado da Educação - IV
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2 comentários:
sabes, sou professora ha 16 anos.. nunca tive dificuldades em lidar com alunos/as rebeldes, são os meus preferidos... mas confesso, nao consigo os mesmos resultados com o meu próprio filho... ou então sou eu que acho q nao consigo, ou então sou eu que nao o deixo ser uma criança como os outros, ou então.. sei la.. nao é nada fácil.. nada mesmo...
Provavelmente porque é tão dificil ser juíz de causa própria! Quando estamos por dentro, quando estamos envolvidos, o modo como encaramos e julgamos os casos de «rebeldia» ou as atitudes de quem mais gostamos, não é fácil... Por um lado a vontade de desculpar, por outro o receio de estarmos a ser demasiado exigentes ou a fazer julgamento errado, por outro a culpa de termos errado na educação ou de sermos mal entendidos... a verdade é que as coisas nunca resultam como as teorizamos não é?
Afinal como em tudo na vida...
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