O meu caderno de desabafos. O meu diário. O meu espaço de catarse; de psicanálise. O meu livro de reclamações. A minha janela para o mundo. Eu. O meu blog. As minhas excitações. As minhas frustrações. As minhas paixões. A vida. A minha, de quem me rodeia, a que eu vejo e sinto. Dentro da lâmpada. Dentro do Mundo.

terça-feira, março 27, 2007

segunda-feira, março 26, 2007

Birra de Comadres!

A coisa tem o seu quê de caricato e, ou se trata de uma birra completamente infantil, ou Cavaco começa já a não ter pudor em mostrar que padece de tiques de ressabiado, não se percebe muito bem porquê!
Não tem nada de autoritarismo, apenas de perfeita estupidez e imbecilidade, ainda por cima mal e porcamente justificada.
Não convidar Mário Soares para a reunião que comemora a assinatura do tratado de adesão de Portugal à União Europeia, não é gaffe, é pura e rematada idiotice, é má educação, é dar a Soares um protagonismo que ele certamente agradece!
Mário Soares foi, não apenas o Ministro dos Negócios Estrangeiros que restabeleceu, após o 25 de Abril, a diplomacia com a CEE, como um dos principais intervenientes em todo o processo de integração, também enquanto 1.º Ministro.
E, se mais não fosse, é a sua assinatura, juntamente com a de Rui Machete (à altura vice-primeiro Ministro do Bloco Central PS/PSD) que está no documento assinado, em 1985, nos Jerónimos!
Mais um a precisar de psicanálise!

Rei Morto, Rei Posto

Reina em certos locais uma enorme excitação por Salazar ter ganho o concurso «Os Grandes Portugueses» da RTP. Sobre isso nada mais acrescentarei ao que já tinha escrito.
Mas tenho a certeza de que, com isto, Portugal descobriu finalmente o caminho e avançará incólume rumo ao progresso!
Fosse Salazar ou Cunhal (só o facto de terem ficado entre os dois primeiros revela a paródia!), D. Afonso Henriques ou Camões, isto revela também porque Sócrates tem razão ao querer tributar as pensões de reforma: há por aí muito velhinho com dinheiro suficiente para gastar 60 cêntimos mais IVA por chamada, para votar, certamente mais do que uma vez, fosse em Salazar, fosse em Cunhal!
Por falar nisso, algo me diz que a popularidade que se afirma Sócrates beneficia, se deve aos mesmos tiques de pai tirano... No fundo, no fundo, acho que este País se está a tornar numa imensa sala de espera dum consultório de Psicanálise!
Mas que trauma...

Clímax entre lençóis de papel...


Parque de campismo com acesso directo à praia...

... ou o que dela resta quando a maré baixa!
Vista aérea do parque de Campismo de Lisboa,
Costa da Caparica, 25 de Março de 2007

domingo, março 25, 2007

sexta-feira, março 23, 2007

quinta-feira, março 22, 2007

quarta-feira, março 21, 2007

É Primavera!... Viva!


E vivam as abelhas e as flores, os dias de sol que chamam pela praia, o cantar dos pássaros e o arrulhar dos pombos, o calor e os decotes que prometem...
E vivam as paixões e a vontade de amar, os sorrisos e a boa disposição, os gritos de alegria de uma criança que corre atrás de uma bola ou aprendeu a andar de bicicleta, e vivam o pendura e o «emplastro» que insistem em colocar-se à frente sem respeitar a ordem de uma fila...
E viva também o arrumador de carros que gesticula como se fossemos incompetentes a estacionar, mais o carteirista que estende a mão amiga para o nosso bolso, viva a esperança e a fé de que um dia o Mundo será melhor, sem violência nem pobreza.
E vivam também todas as coisas boas e belas, o açucar que cobre o bolo recheado de creme, a fartura acabada de fazer, o chocolate que derrete entre as mãos ou a fruta cujo sumo doce teima em escorrer entre os dedos. Viva tudo, viva tu, viva eu, porque a vida é bela e só não é mais porque aprendemos a complicá-la, porque a vivemos como se fosse eterna e outras mais existissem para viver...
E viva a Primavera, que traz promessa de sol, de calor e de dias maiores, onde as conversas longas tornam mais lascivas e deliciosas as palavras!

Momentos que servem para meditar...


Momentos que valem a pena ser olhados com pormenor


Momentos a que vale a pena assistir


Momentos que valem a pena partilhar!


sexta-feira, março 16, 2007

Banco: episódio «O "Cume" do ridículo» (para quem não percebe a ligação é com o alpinista João Garcia que também publicita o Banco)

Confesso que há alturas em que chego a ter pena dos acólitos beatos deste banco!
Para variar ainda não me resolveram nada. Isso sim, seria uma novidade! Mas telefonaram-me depois de ter enviado um segundo email a um tal «Provedor» (o segundo depois do da chinesice do que que mais abaixo, noutro post), a ameaçar apresentar queixa contra o Banco.
Agora, até já telefono, vou aos balcões e falo alto, só pelo gozo de os ver atrapalhados. Não serve para nada, mas pelo menos vou-me divertindo com a atrapalhação gerada...
Sim, depois de confessar isto, reconheço que «pirei» com tanta estupidez e incompetência concentrada e com ar light, tudo muito clean e muito soft.
Badamerda para a aparência; a minha vontade era entrar por um balcão a dentro com uma máquina de escrever e vê-los a teclar as declarações...
Voltando atrás: hoje de manhã o tal senhor, muito atrapalhado disse-me duas coisas que eu já sabia: uma que tinham emitido a declaração no dia 22 de Fevereiro e enviado para os serviços internos que a colocaram no correio... dia 9 de Março! Façam as contas...
E se assim foi, porque raio, ontem, dia 15, ainda não a tinha recebido no correio da minha casa?
Não me soube responder. Pensando bem, devia ter-lhe perguntado para que morada enviaram...
Contudo, ele foi muito simpático; prontificou-se a colocá-la, ainda hoje num balcão perto do local onde me encontro para eu a ir buscar!
Ora se é perto do meu local de trabalho, eu prontificar-me-ia a aceitar as suas desculpas em nome do banco no caso de a virem entregar-me em mão! Aqui, onde estou; é o mínimo! Dispenso que seja o senhor da OPA ou o outro velhote com ar de cínico que lá estava antes, a fazê-lo! Também não é preciso que mandem a Sara Tavares... mas, por favor, se o fizerem, que não seja o Abrunhosa!
Já o tiveram no alto de um prédio e ninguém se lembrou de o «mandar» descer da forma mais rápida? Ele até já estava de braços abertos e tudo....

quarta-feira, março 14, 2007

Um homem caminhava pela praia quando tropeçou numa velha lâmpada. Pegou nela, esfregou-a... e um génio saltou lá de dentro dizendo:
«O.K.! Libertaste-me da lâmpada, blá, blá, blá! Mas esquece aquela história dos três desejos! Tens direito a apenas um... e ponto final!»
O homem sentou-se e pensou... pensou... e pensou, até que disse:
«Sempre quis ir aos Açores, mas tenho um medo enorme de voar. E no mar costumo enjoar... Será que poderias construir uma ponte até aos Açores, para que eu pudesse ir de carro?»
O génio riu-se muito e afirmou:
«Mas isso é impossível! Pensa só na logística do assunto. Como é que as colunas de sustentação poderiam chegar ao fundo do Oceano Atlântico? E quanto ao betão armado? E quanto aço era preciso? E quanta mão-de-obra?... Hã?! Nã... de maneira nenhuma! A ponte não pode ser! Pensa noutro desejo...»
O homem compreendeu e tentou pensar num desejo realmente bom.
Finalmente disse:
«Sabes... Fui casado quatro vezes e quatro vezes me divorciei. As minhas mulheres sempre disseram que eu não me importava com elas, que sou um insensível. Logo, o meu desejo é que eu possa entender as mulheres; saber como elas se sentem por dentro e o que elas estão a pensar quando não falam... Saber porque é que estão a chorar... Saber o que realmente querem quando não dizem nada... Saber como fazê-las, enfim, realmente felizes!»
Ao que o génio respondeu:
«Mas que raio de sorte a minha!!! Queres o estupor da ponte com duas ou quatro faixas?»

segunda-feira, março 12, 2007

Banco: episódio «A Loja Chinesa»

Juro que pensava já ter visto de tudo neste banco.
Não me resolveram ainda a situação e, até mesmo o meu gerente de conta, deixou de responder aos meus emails.
Faltam poucos dias para o fim da entrega do IRS em papel e eu continuo a aguardar que o Banco me envie as declarações em falta. Há mais de um mês!
Hoje descobri que eles tem um provedor; e em desespero de causa resolvi escrever-lhe, mesmo que sem grandes esperanças.
Com surpresa recebi este e-mail:

«Acusamos a recep癟瓊o da comunica癟瓊o de V. Exa., recebida nesta Provedoria, a qual consubstancia a reclama癟瓊o .../2007 e que foi remetida � competente Direc癟瓊o do ..... - Centro de Contactos -, para an獺lise e resposta, no mais breve espa癟o de tempo poss穩­vel. Esta Provedoria do Cliente n瓊o deixar獺, por矇m, de acompanhar de perto a evolu癟瓊o deste processo»

Fiquei esclarecido. Não apenas perdi a esperança, como descobri que o Banco funciona como uma loja chinesa. O que explica que, não raras vezes, às 20/21 horas, ainda estejam funcionários lá dentro, pese embora todas as multas que já apanharam da IGT.
Eles dormem na sala dos fundos, certamente!
Livra! Não tarda estou mesmo a vê-los perguntarem se desejo um spread «polco-doce» ou «pato-à-Pequim».
«Família Feliz» é que certamente não têm...

quinta-feira, março 08, 2007

Sinais...

Começo a ver, aqui e ali, pequenos indícios de quererem transformar Saddam Hussein num mártir.
Não gosto de Bush como a generalidade das pessoas que sabem pensar. Chateia-me saber que, se isso acontece, a ele se deve. A ele e às pessoas que, na hora certa o colocaram no lugar que ocupa para que pudesse começar a pagar todos os favores que o transformaram, de medíocre personagem em pseudo-líder da nação americana. Porque, quem realmente dirige a América, são os lóbis; da indústria, do tabaco, das armas, até mesmo certas máfias que vão alimentando gangs da droga para deles se servirem.
Bush pode ter contribuído para que Saddam vire mártir, como Bin Laden é cada vez mais herói entre os fundamentalistas. Bush-Pai foi o primeiro presidente americano pós guerra fria; Bush-filho pode vir a tornar-se no presidente americano que mais tem contribuido para que ela se restabeleça. Putin já deu um aviso; a União Soviética desagregou-se para fortalecer a Rússia. Mas Putin sabe que uma Rússia só se fortalece, militar e «diplomaticamente», se não se deixar ultrapassar pela China, pela Coreia do Norte e até mesmo pelo Irão. Se, pelo contrário, souber ser ela a estabelecer uma agenda política mundial a seu gosto.
Nas Caraíbas, Cuba já pouco conta. Mas pode contar com outro «Fidel». Dá pelo nome de Chavez, Hugo Chavez. A Bolívia pode ser a Cuba do século XXI e, se já não existir África para escoar e ensaiar armamento russo, os eternos soviéticos poderão, encapotadamente, ir alimentando milícias árabes.
Quanto ao Irão, a história não é mais do que a do eterno retorno. A América alimentou o Iraque de Saddam para dele se servir contra o Irão. A América fechou os olhos enquanto o actual Irão se armava, para dele se servir como plataforma de ataque ao Iraque e para a passagem de voos contra as bases da Al-Qaeda no Afeganistão. Al-Qaeda essa, que Bin Laden formou a partir das milícias afegãs que combatiam as tropas russas no Afeganistão... com armamento fornecido pelos americanos!
Há gente burra que não aprende! E há gente muito esperta que gosta de enriquecer à custa da burrice de muitos outros.
Grande parte da Europa incluí-se nestes últimos!

8 de Março

Hojé é um dia qualquer da mulher.
Lamento mas abomino estas homenagens hipócritas, tão hipócritas como quem delas se serve para demonstrar algo que realmente não sente e que faz um esforço para se lembrar quando lê uma qualquer notícia no jornal ou a vê na televisão.
E não consigo deixar de as encarar como aqueles dias de protecção de uma qualquer espécie ameaçada.
Tenho mais respeito do que isso.
Sobretudo, desdenho estas previsibilidades...

quarta-feira, março 07, 2007

Banco, episódio «à beira de um ataque de nervos»...

Dia 7 de Março. Faz hoje mais de um mês (desde 2 de Fevereiro), que aguardo a declaração de juros e capital de crédito habitação, para efeitos de IRS, bem como a correcção da morada de idêntica declaração respeitante ao seguro de vida.
O prazo para a entrega do IRS de 2006, em papel, termina dia 15 de Março.
Há bancos que «estão aqui».
E não se mexem!

segunda-feira, março 05, 2007

«Alt-Ctrl-Del»

Um trabalho de campo realizado entre os habitantes da ex-República Soviética da Crackovithia do Leste serviu de base a um estudo elaborado pela Universidade Zapatista do Velho México.
Segundo este grupo de trabalho, a maior longevidade dos homens regista-se entre os solteiros e os que não possuem computador, havendo, surpreendentemente, não apenas uma relação causa/efeito, como entre os dois factores.
O referido estudo é muito conciso, já que foi essencialmente elaborado por homens. Equipara a mulher a um PC «mas sem botão do reset e maior complexidade na reinstalação do sistema operativo» com arquitectura «all in one» (tudo na placa-mãe, placa gráfica, de som, de rede, etc, n.r.), o que, desde logo, «indicia maiores probabilidades de avaria e de gerar conflitos», levando a que, não raras vezes, se tenham que «adquirir e montar, à parte, outras placas destinadas a substituir ou corrigir as originais».
«Quando se adquire um computador novo, é de esperar o bom funcionamento do sistema operativo e de todos os demais programas. Com o tempo e com o gradual funcionamento do equipamento, a tentação é para o utilizador explorar cada vez mais as suas capacidades». O problema é que entretanto se vão gerando inúmeros ficheiros temporários que, «já não tendo utilidade especifica, servem para diminuir os recursos» exactamente quando mais desejamos rapidez e «precisão na execução das tarefas», gerando conflitos, «principalmente com o equipamento periférico».
Ora tal atitude dos computadores é «normalmente geradora de inevitáveis momentos de tensão», algum desespero e, em situações limite, inclusive de agressividade.
Essa tensão acumulada é não apenas produzida em indivíduos mais susceptíveis, como, demonstra o mesmo estudo, em outros homens que foram pela primeira vez colocados na presença de um computador e a quem lhe foi explicado «o funcionamento teórico do sistema».
Entre as inúmeras queixas registadas, era por eles confessado a «incerteza e indefinição quanto ao desempenho das tarefas e a sua total incapacidade para passar da teoria, mesmo a consuetudinária, à prática, pela persistente ausência de lógica do seu funcionamento».
«Com o tempo, a tendência é para que se gerem "firewall" inexplicáveis e que ora permitem, ora impedem a passagem de informação pelas portas, sem lógica aparente...», foi a queixa mais registada.
Por dificuldades de tradução, confesso que, nesta última parte, não consegui perceber muito bem ao que se referiam.
Mais à frente...
«Tal como no PC, ao longo da sua existência, a mulher tende a acumular informação desnecessária mas geradora de conflito quando menos se deseja», (...) «informação gratificante guardada de anteriores conflitos, romances, filmes e telenovelas ficcionadas» mas que pretendem servir como «exemplo de uma realidade por si desejada», «indícios só por elas intuído de atitudes tomadas por periféricos ao utilizador» e em muitas das suas atitudes de silêncio e cara fechada assemelham-se ao famoso «écran azul» do sistema Windows, com a indicação «ocorreu um conflito; estou à procura de informação para gerar resposta magoada; por enquanto terás que te contentar em escrever à mão».
Ora, segundo este trabalho, levado a cabo por esta insuspeita e muito credível instituição de ensino superior, este comportamento e atitude é igualmente danoso para a saúde do género masculino, podendo causar «situações permanentes de stress, acidentes cardiovasculares e morte prematura de celulas cerebrais», «desgastando o corpo e a mente».
Com a agravante, neste último caso, de não haver «Alt-Ctrl-Del» que salve momentaneamente a situação.
Não acabando por aqui as semelhanças, mas apelando à imaginação masculina para a procura e desenvolvimento de novos sistemas operativos de «ambiente mais agradável para o utilizador», o estudo conclui que, em parte, estão explicados os motivos da excitação masculina, quando colocados perante «novos desenvolvimento do produto, mais potentes, com melhor gestão de memória, de funcionamento mais intuitivo, menos dúbio e mais interactivo», bem como «aparelhos que atinjam mais rapidamente a temperatura ideal de funcionamento mas possuam bons dissipadores de calor».
Saliente-se que esta não se trata obviamente da minha opinião. O meu computador vai trabalhando mais ou menos bem para aquilo que eu lhe exijo e, sinceramente, este estudo parece-me demasiado machista e pouco, muito pouco, credível.
Nem tão pouco concordo com a conclusão do referido trabalho. Salvo melhor tradução: (...) «há cada vez mais computadores, todos os dias nos deparamos com novas versões com design bastante atraente e maior velocidade de processamento. Dado que o preço de venda é cada vez mais acessível, explica-se, por isso que, em muitos casos, nem seja equacionada a hipótese da reciclagem».
E, posto isto, vou fazer um reset à minha própria pessoa. Já se impõe.

sexta-feira, março 02, 2007

Banco, episódio «Parabéns a uma comemoração especial»

À falta de vontade em dizer mais, partilho com o Mundo uma sentida mensagem enviada hoje ao gestor da minha conta no Banco. Reza assim:

«Meu caro gestor de conta:

Hoje comemora-se um dia especial, não sei se sabe!
Faz exactamente um mês (ainda que um de 28 dias...) que lhe enviei uma mensagem a pedir a alteração da morada da declaração do seguro e a perguntar-lhe pela declaração respeitante aos juros e capital do empréstimo. Tudo para efeitos de IRS.
Neste mesmo dia, mas em Fevereiro, enviei uma mensagem pelo sistema interno do portal, a que acedo quando visualizo a minha magra conta, que foi gentilmente respondida 14 dias depois, informando-me de que a morada estava correcta.
Neste mesmo dia 2, mas em Fevereiro, pela linha telefónica directa, foi-me garantido o bom encaminhamento da resolução da situação. Passou um mês. Um mês extenuante, eu entendo, com muito trabalho e pouco pessoal, mais um mês de impaciência resultante do anúncio da intenção da OPA.
E eu, não mais do que um mero cliente, sem acções próprias, ainda por cima devedor, com empréstimos contraídos... Que direito tenho eu a reclamar, afinal, porque não poderei esperar quando quem aí manda espera há um ano pelo bom encaminhamento da OPA?
E, também entendo, o quanto a resolução do meu assunto, se tratado o ano passado, por exemplo, poderia ter contribuído para a quebra dos lucros do grupo... 780 milhões de euros, não é verdade, o maior de sempre em Portugal?
Meu Deus, como me sinto orgulhoso de ser devedor de uma instituição assim!
Hoje é dia 2, não é novidade.
O dia em que se comemora um mês (de 28 dias, ressalve-se) em que comecei a pedir que rectificassem a situação.
Repare «situação», não estou a dizer «erro», «incompetência», «desleixo» ou outros termos que tais. Neste entretanto, já falei outra vez ao telefone com a linha directa, já nós dois conversámos também ao telefone, já me desloquei a uma dependência, já assisti ao funcionário de lá a falar consigo e voltamos a falar telefónicamente...
A única coisa que não aconteceu foi eu receber pelo correio, ou ver na referida página na Internet, as declarações dos seguros com a morada correcta ou a dos juros que falta!
Começo a temer que seja vontade vossa de voltarem a ouvir a minha voz ou sentirem a minha presença! Não sei... mas tenho um «feeling»! Não sei é se será bom!
Em todo o caso: «Eu estou aqui» para o que for necessário!
Os meus cumprimentos de parabéns pela data que se comemora
Atentamente»

quinta-feira, março 01, 2007

De que ris?

ACEITAM-SE SUGESTÕES!