Hoje é um daqueles dias em que me sinto bem... mesmo bem!
E porquê? Porque tive a oportunidade de realizar uma fantasia antiga, uma daquelas fantasias que, à partida, imaginamos logo que nos vai dar imenso prazer.
E em que é que consistia essa fantasia? Em ter a oportunidade de insultar livremente quem me atendesse no banco onde desgraçadamente tenho um crédito hipotecário.
E deu prazer? Não, não deu! Pelo contrário; fiquei com uma pilha de nervos desgraçada com a imbecilidade do atendimento, com a incompetência na resolução de um assunto que supostamente estaria já tratado há ano e meio e, infelizmente também, com a vaga sensação de que ainda não é desta que vai ser.
Mas entende-se porque é assim: o pessoal do Banco em questão está habituado a sofrer, a ouvir chamarem-lhes nomes pelas sacanices que vão fazendo aos seus clientes. Desconfio mesmo que todos eles fazem parte daquela organização sinistra que aparece no Código Da Vinci e que, volta e meia, autoflagelam-se quando não pensam suficientes vezes em dinheiro, por exemplo. Imagino-os acreditando que têm como missão chuparem-nos o dinheiro e a paciência como se disso dependesse o destino do Mundo, enquanto coxeiam entre o balcão e a caixa-forte quais Silas deixando pequenas gotas de sangue pelo caminho, e aproveitando as horas vagas para a mortificação corporal...
E porque é que isso me faz sentir bem?
Não faz! É mesmo o desespero que me quer fazer acreditar que sim...
E porquê? Porque tive a oportunidade de realizar uma fantasia antiga, uma daquelas fantasias que, à partida, imaginamos logo que nos vai dar imenso prazer.
E em que é que consistia essa fantasia? Em ter a oportunidade de insultar livremente quem me atendesse no banco onde desgraçadamente tenho um crédito hipotecário.
E deu prazer? Não, não deu! Pelo contrário; fiquei com uma pilha de nervos desgraçada com a imbecilidade do atendimento, com a incompetência na resolução de um assunto que supostamente estaria já tratado há ano e meio e, infelizmente também, com a vaga sensação de que ainda não é desta que vai ser.
Mas entende-se porque é assim: o pessoal do Banco em questão está habituado a sofrer, a ouvir chamarem-lhes nomes pelas sacanices que vão fazendo aos seus clientes. Desconfio mesmo que todos eles fazem parte daquela organização sinistra que aparece no Código Da Vinci e que, volta e meia, autoflagelam-se quando não pensam suficientes vezes em dinheiro, por exemplo. Imagino-os acreditando que têm como missão chuparem-nos o dinheiro e a paciência como se disso dependesse o destino do Mundo, enquanto coxeiam entre o balcão e a caixa-forte quais Silas deixando pequenas gotas de sangue pelo caminho, e aproveitando as horas vagas para a mortificação corporal...
E porque é que isso me faz sentir bem?
Não faz! É mesmo o desespero que me quer fazer acreditar que sim...