(Tróia, dia de sol no Inverno, «Passos Perdidos»)
Uma morte é sempre uma tragédia. Mais a mais quando ela ocorre em alguém na flor da idade.
Mas, e o que afirmo a seguir até pode chocar muitos, não fazer um «aproveitamento» do facto, não o utilizar com grito de alerta, é rematada estupidez.
Ele não era perfeito, como nenhum de nós o é. É difícil saber, mas crível adivinhar, que o acidente que o vitimou, não apenas a ele, se deveu a um erro de condução provocado pelo consumo de estupefacientes. Não interessa, neste caso, em que quantidade.
O acidente poderia ter vitimado mais alguém que não fosse naquele carro. Alguém completamente inocente, se calhar até alguém que o idolatrasse e, nesse caso, estaríamos agora também a falar de um crime involuntário. Felizmente não aconteceu…
Gostaria apenas que este caso não fosse esquecido. Que a fama que granjeou servisse como grito de alerta para muitos jovens. Para os que já consomem, para os que ainda não consomem e até para aqueles que, não consumindo nem fazendo tenção de consumir, se lembrassem quando acompanham à boleia alguém que o faça.
Que fosse utilizado em campanhas de alerta, rodoviárias ou não. Que a sua morte, mas sobretudo a sua curta vida, não tivesse sido em vão.
Ele era um jovem conhecido e amado por muitos. Ele era o ídolo bonito, talentoso que entrava por muitas casas adentro todos os dias. Mas ele não é, nem era, ao contrário do que muitos queiram fazer crer, «famoso». O tempo passa e ele será esquecido. Lamento.
A vida, assim, é uma rematada futilidade. Quanto à morte, essa, é sempre difícil encontrar-lhe um significado!
Mas, e o que afirmo a seguir até pode chocar muitos, não fazer um «aproveitamento» do facto, não o utilizar com grito de alerta, é rematada estupidez.
Ele não era perfeito, como nenhum de nós o é. É difícil saber, mas crível adivinhar, que o acidente que o vitimou, não apenas a ele, se deveu a um erro de condução provocado pelo consumo de estupefacientes. Não interessa, neste caso, em que quantidade.
O acidente poderia ter vitimado mais alguém que não fosse naquele carro. Alguém completamente inocente, se calhar até alguém que o idolatrasse e, nesse caso, estaríamos agora também a falar de um crime involuntário. Felizmente não aconteceu…
Gostaria apenas que este caso não fosse esquecido. Que a fama que granjeou servisse como grito de alerta para muitos jovens. Para os que já consomem, para os que ainda não consomem e até para aqueles que, não consumindo nem fazendo tenção de consumir, se lembrassem quando acompanham à boleia alguém que o faça.
Que fosse utilizado em campanhas de alerta, rodoviárias ou não. Que a sua morte, mas sobretudo a sua curta vida, não tivesse sido em vão.
Ele era um jovem conhecido e amado por muitos. Ele era o ídolo bonito, talentoso que entrava por muitas casas adentro todos os dias. Mas ele não é, nem era, ao contrário do que muitos queiram fazer crer, «famoso». O tempo passa e ele será esquecido. Lamento.
A vida, assim, é uma rematada futilidade. Quanto à morte, essa, é sempre difícil encontrar-lhe um significado!
1 comentário:
I love your website. It has a lot of great pictures and is very informative.
»
Enviar um comentário