A história de Sócrates ter sido apanhado a fumar onde não devia, tem muito de puto. No fundo, faz lembrar aqueles betinhos que, apanhados a fazer uma coisa que não deviam, não só acabam por fazer queixinhas e arrastar consigo os colegas (neste caso Manuel Pinho) como ainda por cima, para salvarem a pele e fazerem de conta que não passam de putos bem comportados, prometem não voltar a repetir porque vão deixar-se de tais práticas...
Ainda bem que só foi apanhado a fumar... imagine-se se tivessem sido outros os prazeres, a dimensão do sacríficio...
Adiante. Se este se considera o puto betinho e o antecessor o menino guerreiro, isto só vem demonstrar o quanto a política em Portugal se parece cada vez mais uma coisa de putos!
O (bom e o mau) Génio da Lâmpada...
O meu caderno de desabafos. O meu diário. O meu espaço de catarse; de psicanálise. O meu livro de reclamações. A minha janela para o mundo. Eu. O meu blog. As minhas excitações. As minhas frustrações. As minhas paixões. A vida. A minha, de quem me rodeia, a que eu vejo e sinto. Dentro da lâmpada. Dentro do Mundo.
Outras esfregadelas...
sexta-feira, maio 16, 2008
Apanhado no recreio!
sexta-feira, fevereiro 08, 2008
Não sei se o que me assusta mais neste momento será a incompetência e o logro deste governo, se a total incapacidade da oposição em tornar-se numa alternativa credível!
O problema deste país não são os portugueses; na realidade parece o contrário: o problema dos portugueses é Portugal. Funcionam melhor fora e para fora, do que no e prol do seu próprio País!
quarta-feira, julho 25, 2007
Política pró-natalidade
terça-feira, julho 10, 2007
Merece ser visto!
Alertaram-me para isto no outro dia. Acho que merece ser visto, ouvido e principalmente respeitada a mensagem.
sexta-feira, julho 06, 2007
Tá! Obrigado pelo carinho e amizade...
No fundo é uma opinião...
Se quiserem saber qual cliquem no título! Não assumo qualquer responsabilidade quanto à limpeza...
quinta-feira, julho 05, 2007
Flexisegurança!
Gosto da palavra pá!
É moderna...
Hã! E vai poupar muito dinheiro aos cofres públicos; consta que com a lei da mobilidade, os deputados, ministros, secretários de Estado e restante séquito governamental que residam fora de Lisboa, vão deixar de receber toda aquela parafrenália de subsídios... alojamento, deslocação, insularidade, etc, etc...
Quanto ao subsídio de reintegração (é engraçado isto; parece que estiveram presos ou privados de contacto com a sociedade!), deverá ser reforçado, logicamente...
Quem ontem seguiu a entrevista a Lula da Silva na RTP, facilmente percebe a razão da sua popularidade; o homem sabe falar e cativa como qualquer bom brasileiro de bem com a vida!
Para mais, o Brasil tem apresentado excelentes resultados económicos e demonstrado porque há quem considere que, se quisesse, poderia tornar-se numa das mais poderosas nações do Mundo.
Reconheça-se: Sócrates também esteve bem ao dar a primazia da conversa a Lula e a secundá-lo na maioria das matérias. Começo a convercer-me que, afinal, é mesmo verdade que o trabalhador português trabalha muito melhor no estrangeiro. Sim, eu sei. A Presidência da Comunidade acontece cá, mas os assuntos são Europeus. E, para já, começaram bem. Com um pouco de sorte, conseguimos até despachar Sócrates para um qualquer cargo em Bruxelas...
Façamos figas!
No mínimo... ridículo!
A Assembleia da República, constituída, se a memória não me falha, por 230 funcionários públicos pagos pelos impostos de todos nós, discutiu, um destes dias, uma gravíssima questão em torno de um exame nacional de Química.
O interesse não era obviamente saber porque tal erro acontecera mas sim pedir a cabeça da respectiva Ministra. Felizmente vivemos num País onde a falta de assuntos relevantes, obriga estes senhores e senhoras a ocuparem o seu tempo com, repita-se, a formulação de uma pergunta de um exame nacional de Química.
Não quero bater mais no ceguinho; de facto, esta Ministra vai de disparate em disparate, as provas de incompetência e falta de capacidade acumulam-se, mas, para mal dos nossos pecados, nem é a única neste governo a acumular tais predicados, nem, pior ainda, a manifestar uma total e absoluta arrogância ou falta de capacidade em se expressar, logo, em saber gerir conflitos. Mas, daí a responsabilizar a Ministra da Educação sobre a formulação de uma prova... vai um grande passo! O mesmo é dizer que sobre a sua secretária deveriam recair, à priori, os enunciados de todas as provas e por ela serem aprovados, depreendendo-se com isso de que não teria nem mais nada para fazer, como ainda que dominaria todas as matérias.
Mas, sim, tem como obrigação apurar responsabilidades e saber porque tal aconteceu. Saber, inclusive, porque será que este ano se repetiram situações conflituosas com provas nacionais; a memória não é tão curta que me esqueça o que no ano passado ocorreu...
Por mim, não me custa perceber porque uma pergunta que valia 40 por cento do teste — 8 pontos em 20 e sim, é só fazer as contas... — foi anulada. É fácil dizer que a questão estava mal enunciada. Ainda que não entenda porque raio alguém, que deve ter tido meses para preparar um teste, para formular uma pergunta tão importante que valia quase metade do mesmo, o faz de forma incorrecta — e mais ninguém repara, nem a põe em questão, caramba, por quantos professores é constituído o grupo de trabalho e há quantos anos se fazem exames neste País?! —, a resolução passa por colocar todos os responsáveis pela elaboração de provas a fazerem provas de português! Sim! A demonstrarem que sabem escrever correctamente, que sabem interpretar, que sabem explicar e que sabem questionar!
Infelizmente, como sabemos e os exemplos abundam, a verdade é bem diversa...
Vocês «hadém»(*) ver como tenho razão!
(*) Pergunta 1 de História: como se chamava o Ministro que utilizou tal expressão?
quarta-feira, julho 04, 2007
E à memória vieram os versos da «Paciência» de Lenine e Dudu Falcão:
Mas a vida não é assim tão rara, não pode ser!...
estabeleci uma ponte com a mais profunda vontade de viver!